Correria e confronto com a PM marcam protestos em Fortaleza
Muita correria, bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e balas de borracha marcaram esta quarta-feira (19), no entorno da Arena Castelão, em Fortaleza. O protesto contra os altos investimentos na Copa das Confederações e a favor de mais recursos destinados à saúde, educação e moradia, em Fortaleza, iniciou por volta das 9h30, na Avenida Alberto Craveiro.
Jovens, idosos e crianças participaram do movimento, gritando palavras de ordem como “Vem pra rua!”, “Da Copa eu abro mão, quero dinheiro para saúde e educação” e “Brasil, vamos acordar, um professor vale mais do que o Neymar”.A polícia e os manifestantes estiveram em confronto instantes antes do início do jogo, em dois trechos do entorno da Arena Castelão, nas avenidas Alberto Craveiro e Paulino Rocha.
Primeira tentativa
Por volta das 12h30, um grupo de manifestantes tentou furar o bloqueio policial na via que dá acesso à Arena Castelão. Bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo foram usados pela polícia. Muitas pessoas ficaram feridas.
Parte dos manifestantes se refugiou em casas de moradores nas ruas transversais para evitar confronto com a PM. Um carro da Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) foi incendiado. Durante o protesto, a BR-116 foi bloqueada por cerca de duas horas.
Vaias
Além de protestarem contra os altos investimentos na Copa, os manifestantes também vaiavam torcedores brasileiros que passavam pela avenida em direção à Arena Castelão.
“O nosso objetivo é mostrar que não está tudo bem. Fortaleza não é a cidade-sede da hospitalidade nem da alegria”, contou um dos organizadores do protesto Rodrigo Santaella.
Reportagem de Hayanne Narlla e Renata Pimentel
Jovens, idosos e crianças participaram do movimento, gritando palavras de ordem como “Vem pra rua!”, “Da Copa eu abro mão, quero dinheiro para saúde e educação” e “Brasil, vamos acordar, um professor vale mais do que o Neymar”.A polícia e os manifestantes estiveram em confronto instantes antes do início do jogo, em dois trechos do entorno da Arena Castelão, nas avenidas Alberto Craveiro e Paulino Rocha.
Primeira tentativa
Por volta das 12h30, um grupo de manifestantes tentou furar o bloqueio policial na via que dá acesso à Arena Castelão. Bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo foram usados pela polícia. Muitas pessoas ficaram feridas.
Parte dos manifestantes se refugiou em casas de moradores nas ruas transversais para evitar confronto com a PM. Um carro da Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) foi incendiado. Durante o protesto, a BR-116 foi bloqueada por cerca de duas horas.
Vaias
Além de protestarem contra os altos investimentos na Copa, os manifestantes também vaiavam torcedores brasileiros que passavam pela avenida em direção à Arena Castelão.
“O nosso objetivo é mostrar que não está tudo bem. Fortaleza não é a cidade-sede da hospitalidade nem da alegria”, contou um dos organizadores do protesto Rodrigo Santaella.
Reportagem de Hayanne Narlla e Renata Pimentel